4. A Regra de Ouro
A ética da reciprocidade Comprei um livro de Filosofia. Quer dizer, talvez não seja um livro de Filosofia, é mais um livro sobre Filosofia. O livro é um “resumão” sobre pensamentos e pensadores ao longo da história da humanidade. Para quem tem um mínimo de conhecimento sobre o tema, deve parecer um livro infantil: gráficos, boxes, ilustrações, linguagem super acessível. Para mim, leitor esporádico de ficção, interessado em filosofia de boteco, ele é perfeito! Logo nas primeiras páginas já me deparei com a tal “Regra de Ouro” da filosofia. Ela é citada pela primeira vez na parte sobre Confúcio, filósofo chinês do Século V a.C. Juro que nunca tinha ouvido falar em “Regra de Ouro”, mas o seu enunciado, ouvimos todos os dias: “o que você não deseja para si mesmo, não faça aos outros” . Em tudo que fizer A cada atitude tomada Pondere aquilo que quer Com a tal regra dourada Uma rápida corrida ao amigo Google e descubro que ela é chamada “Regra de Ouro” por ser